Minhas raízes

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Uruguaiana

sábado, 19 de junho de 2010

VOLTEI




Aqui estou novamente, após dar uma de lenhador sem habilidade para a função.Ao tentar rachar um toco para a lareira, coloquei o dedo indicador da mão esquerda no caminho do machado e por esse motivo fique quase quinze dias em poder digitar. A vida não para é claro e não seria por culpa do meu dedo que pararia, motivo pelo qual tive que selecionar entre tantos acontecimentos, um para comentar nesta volta. Li no blog Roda de Chimarrão o descontentamento do Pres. do IGTF com relação aos políticos por terem indevidamente tentado saber o que foi feito com todo o capital destinado a execução da Semana Farroupilha do ano passado.( uma micharia em torno de R$ 2.247.000,00) Me surpreendeu o fato de querer colocar nos ombros dos políticos as supostas irregularidades que segundo comentam teria acontecido com essa verba, surpresa essa pelo simples fato do Sr em questão estar num cargo político, portanto é um politico na acepção da palavra, se não é , usa da influência politica para desempenhar o cargo que ocupa.


Vou transcrever para este blog o comentário que fiz a respeito do assunto, no Roda de Chimarrão, Blog do Geovane Grizzoti






josé vilmar de medeiros diz:

19 de junho de 2010 às 2:16 pm
Confesso que estava com saudades dessas notícias, não por que torça pelo quanto pior melhor, mas sim porque no blog ''Roda de Chimarrão '' foram postados fatos que no meu entender são crimes e fico a pensar: Será que crime é só para os que não tem ttitulos? Penso que sim. Porque segundo aprendi na escola e na vida, usar o dinheiro público para benefício próprio nunca foi legal e ser funcionário fantasma pior ainda.Esses fatos foram noticiados e até o presente momento essas pessoas continuam nos cargos que ocupavam, o bom senso,a justiça e a opinião pública sempre sugerem o afastamento dos acusados para não prejudicar o andamento da apuração dos fatos, até agora não soubemos de decisões e nem justificativas do porque usaram desse meio para usufrir vantagens..Quanto ao manifesto sobre a legalidade de se saber como e onde foi os recursos públicos, é perfeitamente comprensível. Tem pessoas que pensam que são os donos da verdade e o que eles fazem certo ou errado , simplismente não querem dar satisfação a ninguém e quando são contestados, costumam usar o Conselho de Ética ou própria justiça comum para inverterem os fatos, para posar de vítimas e procurar o ressarcimento no dano moral,ou ainda alencar disputas políticas.

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