Minhas raízes

Minhas raízes
Uruguaiana

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

REFLEXÕES

Já alguns tempo ou em outras oportunidades, me referi a essa palavra, que nos leva a recordar ou a refletir nossa atitudes e posições. Pois ontem recebi um telefonema de um guerreiro amigo, conversamos por alguns minutos, trocamos algumas posições e ideias e nos despedimos na certeza de um encontro pessoal para mais um papo amigável e cheio de esperanças de um futuro melhor. Falamos é claro das divergências e rumos que tomou o MTG com essa administração que ai está e que está fazendo o possível e o impossível para não saírem de onde estão. Hoje ele estará enfrentando as feras no Conselho de Ética da Entidade . Isso não é novidade, é um argumento que eles usam para quem contraria ou é contra os absurdos administrativos que nos achamos que são cometidos por lá. Eu fui milico por um par de anos, passei pela legalidade em 61, a ''redentora'' de 64 e por ai vai. Imaginem o que presenciei e assisti nesses anos todos, de arbitrariedades cometidas por quem detinha o poder na época. Cheguei a 1º. Tenente, por força de lei, não fui mais adiante por não ser cordato e nem aceitar determinadas coisas por lá. Já levei muitas quedas por continuar firme nas minha posições e contrário ao puxasaquismo que é comum ocorrer em determinadas organizações. Não me arrependo, pelo contrário, essas posições me fortalecem para continuar pelo tempo que me resta, defendendo aquilo que acho certo, mas sem radicalismo, se no argumento ficar provado que estou errado, nunca me constrangi a recuar e reconhecer minhas falhas. Mas é incrível que muitos usem o poder para aniquilar aqueles que lhes são adversos ou contrários as suas posições. Pois quero desejar ao meu amigo que hoje está no Conselho de Ética do MTG, muita sorte e que a verdade prevaleça sobre o arbítrio e se isso não acontecer, que tenhamos sorte de conseguir que esses administradores de hoje sejam substituídos por ideias novas e realmente integradoras. No meu entender os dirigentes de hoje estão pisando e rasgando a CARTA DE PRÍNCIPIOS que rege as normas tradicionalistas de todos nós.

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